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Com grandes palestras e muitos negócios fechados, ExpoSuper terminou nesta quinta (20)
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Carlos Júnior / ACATS - Grande presença de público durante a ExpoSuper 2024
O último dia da ExpoSuper consolidou o evento como a maior feira de negócios de SC. Os números ainda não fecharam, mas a organização aposta em recorde de visitantes. “Nós buscamos um equilíbrio entre a parte de conteúdo e a feira. Este ano, inclusive, as palestras foram transmitidas ao vivo nos estandes e demais auditórios, para que todos tivessem oportunidade de acompanhar os conteúdos, que foram muito conectados com o varejo. A ExpoSuper recebe desde os CEOs de grandes redes até o colaborador que vem fazer um workshop de açougue, por exemplo. Então é um universo bastante abrangente, mas dentro do nosso segmento”, resume o Presidente da Acats, Alexandre Simioni, também Presidente do Grupo Passarela.
Com a presença de empresários do setor e especialistas da área supermercadista e varejo, a quinta-feira (20) começou com palestra magna do CEO da G4 Educação e Xtech e Sócio Vtex, Alfredo Soares. Durante sua apresentação sobre estratégias de venda, o palestrante destacou os diferenciais das lideranças dentro das empresas.
“No final de tudo, a gente está passando por uma transição de o cliente se transformar em usuário. Quanto mais a pessoa usa e se conecta com o seu negócio, se relaciona com o seu negócio, mais chances de extrair valor dessa relação com o seu negócio vai ter. E aí é onde mora o verdadeiro lucro, que é o propósito de qualquer negócio”, pontuou.
Na sequência, o Cofundador e CEO da StartSe, Junior Borneli, ministrou a palestra “Organizações infinitas: a transformação digital e a Inteligência Artificial aplicada ao varejo”. Em sua fala, Borneli pontuou que olhar para os dados e para a inteligência artificial é o grande dever de casa dos supermercados e fornecedores em relação à tecnologia.
“Cada vez mais as empresas vão passar pela transformação de trabalhar em cima dos dados para entender o que o consumidor de fato quer e começar a sugerir para ele coisas que ele ainda nem sabe que precisa ou que ele gostaria de ter. Quanto mais a gente avança no mundo da inteligência artificial, mais o comportamento do consumidor fica previsível para a gente a partir do que a gente sabe sobre ele desde que a gente tenha uma base de dados estruturada”, explicou Borneli.
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