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Como foi o treinamento de guerra com aviões militares em Florianópolis

Grupo executou 33 horas de voo em operações de busca terrestre e marítima

Integrantes das forças armadas lotados na Base Aérea de Florianópolis foram envolvidos em um exercício de treinamento militar nos últimos dias. Durante 10 dias de agosto, o grupo executou um total de 33 horas de voos, com o propósito de treinar habilidades em operações de busca terrestre e marítima em cenários que envolvem situações de resgate.

Além de enfatizar as habilidades de busca visual, o exercício também abrangeu a busca eletrônica com o radar tático, assim como as capacidades eletro-ópticas e infravermelhas — que faz uso de câmeras. Durante operações, essas câmeras podem ser usadas para localizar áreas de acidentes aéreos e destroços de naufrágios. O laser, portanto, é utilizado para obter coordenadas, marcar e designar alvos.

Os dados obtidos na captação é compartilhado com todos os helicópteros em trabalho de busca.

— A participação das duas aeronaves nesse Exercício agregou conhecimentos logísticos e operacionais, permitindo o desenvolvimento de táticas, técnicas e procedimentos necessários para a manutenção da eficiência e prontidão operacional, que são características do nosso Esquadrão — disse o comandante do esquadrão, o Tenente-Coronel Aviador Umile Coelho Rende. 

— O exercício técnico propiciou, além do desenvolvimento operacional, identificar a capacidade dos meios logísticos, permitindo o aperfeiçoamento da pronta-resposta operacional da unidade aérea no cumprimento de acordos internacionais de busca e salvamento — afirmou o diretor do exercício e comandante, Aviador Fábio Ferreira Silva.


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